quinta-feira, 1 de março de 2007

There was a boy
A very strange enchanted boy
They say he wandered very far, very far
Over land and sea
A little shy and sad of eye
But very wise was he
And then one day
A magic day he passed my way
And while we spoke of many things
Fools and kings
This he said to me
"The greatest thing you'll ever learn
Is just to love and be loved in return"


there was a boy… sempre, mesmo quando não vi, sempre… mesmo quando não senti… sempre… mesmo quando o mesmo plano de outro pano de fundo, com luzes na ribalta e cheiro de madeira verde de dez mil anos passados... mesmo quando o que estava foi, mesmo quando eu não sabia o que era, ou não queria imaginar que fosse... era, era sim, com respiração torta de sabor de medo de ser, mesmo quando o ar era arrepio. There was... sem dúvidas, sem limites, sem escândalos, sem sonhos perdidos depois de partidos, rosas vermelhas, amarelas, rosas rosas de dor, mesmo quando a dor era por dentro do tudo, mesmo quando o tudo já era esse avesso, do inverso submerso em nada. A boy... a very strange enchanted boy... encantado príncipe desencantado, do conto de fadas e (-factos -?-). só eu sei o que é o sentimento que todo o mundo sabe. Estranha trama desse drama (a)temporal, que agora é esquecido na vontade de tentar sequer ser algo notável. Fools and kings... somos, dizendo eu,,, jogos de azar, aprenda, jogos de amor, aprenda também, jogue com olhos fechados, mente aberta, desmente o protocolo, desmonte meu pensamento e monte um molde teu, esquecendo que eu sou você, aproveitando que os medos são compartilhados por palavras de sono e insônia, pregado num varal escuro num bosque desatento da sua boca contente da minha que poderia ser uma, mas que diz e não deixa. Pintar ou fazer amor? Aquarela ou amarela? There was… não tem mais? Será? Por quê? Aqui? Ou aí? The greatest thing you'll ever learn. Is just to love and be loved in return... Pode ser, mas cadê? Existe? O quê? Existe? Deve existir. Acredite ou não. Deve existir. Deve. Mesmo quando não deveria, devia, deverá. Imperfeito. Mais que imperfeito… meu pretérito e meu simples futuro seu... <<>>
saudações motrapinhanas by dulcinéia françoá

3 comentários:

Madame Kawabata disse...

eu sei do que você está falando ;)

nathaliaqueiroz disse...

tamo ferrada amiga.

motrapinhO disse...

quem? eu? é o mundo com o seu super aquecimento global...
é preocupante!

UHAUHAUAHUAHA

bjubju amigas